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sábado, 15 de setembro de 2012

Construções de até 750 metros terão vistoria técnica em Santarém


4º GBM não precisa mais encaminhar material para Belém

“Um sonho que tínhamos e que está sendo concretizado”, assim o Comandante do 4º Grupamento de Bombeiros Militar, Tenente Coronel Cláudio Tavernard, se referiu ao anunciar que a Corporação assume, a partir da próxima semana, as vistorias técnicas em projetos arquitetônicos de até 750 metros em Santarém. As vistorias, de responsabilidade da Seção de Atividades Técnicas (SAT), antes eram encaminhadas para a Capital do Estado em malotes e levavam em média 6 meses para serem concluídas. Com a descentralização, esse serviço levará agora no máximo um mês.

Segundo informações repassadas pelo Comandante do 4º GBM, a falta de um militar graduado para a realização das vistorias era o que impossibilitava a medida, o que foi resolvido a partir da formação dos novos oficiais que serão promovidos ao posto de segundo tenentes no dia 25 de setembro e que já começam a atuar na próxima semana. “Tínhamos carência de pessoal para fazer a avaliação de projetos até 750 metros de área construída na parte de incêndio e pânico”, disse o Comandante.

Em Santarém, dos projetos que davam entrada para vistoria no SAT, cerca de 80% eram encaminhados para Belém e o tempo de espera variava de dois a seis meses, dependendo da demanda registrada na Capital do Estado. “Da nossa demanda cerca de 80% dos projetos eram encaminhados para Belém por meio de malotes e ficávamos aguardando o retorno deles. Agora, tudo vai ficar mais fácil. Os engenheiros poderão nos procurar aqui no quartel e os projetos serão avaliados minuciosamente como determina a lei e, se forem reprovados, o engenheiro poderá resolver o problema em um espaço curto de tempo”.

O novo integrante do 4º GBM, Aspirante a Oficial Jerônimo Monteiro da Silva, assume na próxima segunda-feira, 17, a função de Coordenador da SAT. “A SAT é responsável por toda a área preventiva da Corporação a respeito das vistorias técnicas nas edificações em área de risco, não só até 750 metros como em outras medidas, serviço de perícia em explosões que antes era necessário a vinda de um perito da capital, fato que não vai ser mais necessário por causa da minha presença e do outro Aspirante”, relatou o militar.

Fonte: Agência Amazônia/O Liberal

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